segunda-feira, 21 de abril de 2014

Visita de estudo

No dia 2 de Abril a turma do 9ºB, que é a nossa, foi com a turma do 9ºA ver uma peça de teatro a Lisboa. Foram também alguns professores connosco. Foi o professor Rui Teresa, a professora Elsa Lobão e o professor Victor. Onde foi o ponto de encontro para abalarmos para Lisboa foi na frente da escola. Quando cheguei à escola às 8:30 da manhã já estava o autocarro a nossa espera. Esperámos ainda lá um bocado por outros colegas para abalarmos para Lisboa. Quando já estava tudo entrámos para dentro do autocarro e lá fomos nos a caminho de Lisboa.


Quando íamos a ir para Lisboa no autocarro, como não tínhamos nada para fazer, uns iam a dormir, outros a ouvir música, outros a jogar jogos, outros a conversar e a parvejar uns com os outros. Íamos a Lisboa, à nossa capital, ver uma peça de teatro que se chamava “Auto da Barca do Inferno”. Já no ano passado eu e mais alguns colegas meus já tínhamos ido ver aquela peça de teatro. O caminho até Lisboa ainda é um bocado longe, agente levou umas duas horas de caminho, mas se fosse a pé era pior. Quando avistámos Lisboa toda agente ficou mais animada.


Quando chegámos a Lisboa eram para aí umas dez e pouco. A peça de teatro era só da parte da tarde, aí por volta das duas horas. Como ainda faltava muito tempo para irmos para lá e era cedo para almoçarmos fomos ainda ao Vasco da Gama. Para irmos para lá até ao Vasco da Gama tivemos que passar debaixo duma coisa tipo um túnel. Estava lá um homem tocando realejo. Esse homem tinha uma boina opé dele para quem quisesse por lá dinheiro e eu quando vi aquilo achei engraçado. Depois estivemos lá um bocado no Vasco da gama e depois fomos até lá em cima do Vasco da Gama. Quando estávamos lá em cima olhamos cá para baixo e víamos as pessoas cá em baixo pareciam formigas. A seguir fomos andando para irmos almoçar.


Fomos almoçar ao Mc Donalds. O Mc Donalds estava cheio de gente, estava umas filas enormes. Metemos-se nas filas e estivemos que esperar ainda um bocado. Ao fim de um bocado fomos atendidos e depois fomos para se sentarmos lá numas mesas, mas aquilo como estava muito cheio custámos a arranjar, mas sempre arranjámos. A seguir de almoçarmos alguns dos meus colegas foram comprar pasteis de Belém. De seguida fomos andando para o Mosteiro dos Jerónimos, onde era a peça de teatro. Ainda estivemos que esperar um bocado, até o teatro começar, porque ainda era cedo e o teatro só começava às duas horas.

Lá chegou as horas de começar o teatro e lá fomos agente. O teatro começou com um homem a falar por uma janela, que eu achei muita graça. Depois já foi noutro sitio, onde já apareceu as outras personagens. As personagens que eu mais gostei foi do Diabo e do Fidalgo, foi os que eu achei mais engraçados. Embora já no ano passado eu estivesse visto o teatro, gostei à mesma. O teatro demorou para aí uma hora. Depois de ter acabado fomos andando para o autocarro para regressarmos a Colos. Chegámos a Colos eram umas cinco e meia. E foi assim a nossa Visita de estudo a Lisboa.



O amor é o fim

O amor é o fim
O amor é a estrada
O amor é o inicio da caminhada
O amor é o que une
O amor é o que ata
O amor o medo despedaça
O amor é chama
O amor é a brasa
O amor é viajante que retorna a casa
O amor liberta
O amor não passa
O amor é um estado de graça
O amor é consciência
O amor é real
O amor é a ausência do mal
O amor é tudo aquilo que somos
Quando os nossos passos são fieis aos nossos sonhos.

Eu escolhi este poema porque achei o muito engraçado e interessante. Também o escolhi porque fala em amor e eu acho que o amor é muito importante e tem muito valor, quando uma pessoa gosta de outra de verdade, é muito importante, agora gostar só de faz de conta já não, ás vezes aparece casos na televisão que pessoas matam as namoradas ou os namorados, isso as vezes acontece porque têm ciúmes ou coisas do género. Este poema fala em amor no geral, mas em mais vago fala em mais outras coisas. Este poema reflete que o amor é realmente muito importante na vida. 



Nas nossas férias

Passou-se tudo no meio do mato numa casa
Essa casa era muito velha
Era fria como o gelo, sombria e muito assustadora

Passou-se tudo nas férias do Natal
Quando estava a armar armadilhas
De manhã que era de dia no chaparral
No dia 28 de Dezembro

Fui com o meu amigo armar aos pássaros
Encontrámos uma casa que tinha para aí um quilómetro se altura
O meu amigo é simpático e contente
Há muito tempo que tínhamos combinado
Para irmos armar no tisnado

Íamos a andar quando vimos uma nuvem zangada
Quando encontrámos uma casa velha
Estava quase a cair a madeira
Aproximamos-se perto dela
Para vermos o que lá estava
Estava uma pessoa amarrada numa cadeira
Tinha os olhos tapados
Os pés amarrados
A boca tapada
Com aquilo ficámos muito assustados

Se a pessoa que fez aquilo tivesse-nos apanhado
Tínhamos ficado muito lixados
O ladrão era um bisonte e emparvatado
Tinha o cabelo grande
Não queria que ninguém tivesse descoberto
Para não ir contar a ninguém
E ninguém soubesse

Se nos tivessem encontrado
Tínhamos lá ficado
Ficava-mos presos e amarrados
E com fome e sede
Ou até a uma ladeira nos ter empurrado
Para não contarmos a ninguém

Podíamos entrar se não aparecesse ninguém
Podíamos lhe tirar as cordas e soltava-mos-a


quarta-feira, 26 de março de 2014

Os topos

Hoje fui ao do Quintanilhas
Hoje fui ao dos topos

Fui ao dos topos
comprar uma bezerra
que é braba,
preta e branca

Hoje fui lhe dar comer
e ela fez me mal
fiquei cheio de dores
lá no charnecal

Hoje não a solto
Hoje não lhe dou de beber
Hoje fica com fome
Que eu nem sequer a vou ver




quarta-feira, 19 de março de 2014

Os parentes

O Redonda comprou um escavaca velhos
mas ainda não sabe andar
tem que ter muito cuidado
se não mete-o de patas p'ra o ar.


Além vem o Fava
todo lançadinho
tem que andar mais devagar
se não arranha o focinho.


A minha porca está prenha
está quase a parir
o Siopa vai ser o parteiro
e eu vou-me fartar de rir.

O Deus da sorte


O deus da sorte era filho da deusa do azar e do deus da pouca sorte. O deus da sorte era alto e magro. Era simpático, sempre pronto para ajudar os outros e tinha quase sempre sorte. Tudo começou com umas pessoas que tinham-lhe pedido ajuda para uma coisa e isso deu tudo certo. Já tinham ouvisto que ele tinha quase sempre sorte. A partir daí as pessoas começaram-no a procurar para as ajudar e iam dizendo umas as outras. Esse deus teve muito sucesso, ganhou muito dinheiro com isso. As pessoas gostavam muito dele, ganhou muita fama com isso. Ajudou muita gente, as pessoas procuravam no muito. Chegou a uma altura que aquilo já não dava muito certo. Uma vez corria bem , mas outra já não, mas ele nunca desistiu e as pessoas  nunca reclamaram. Foi assim que ele ganhou muita fama, foi em ajudar as pessoas para terem sorte.
 
 

domingo, 16 de março de 2014

Uma viagem ao Brasil

Um dia de manha lembrei-me de ir ao Brasil ao rio de Janeiro com os meus amigos, era um sitio que havia muito tempo que tínhamos pensado em ir. Abalámos no outro dia de manha bem cedo, fomos de avião, um dos meus amigos tinha medo de andar de avião e por isso estava desejando de lá chegarmos. Chegamos lá e fomos logo à procura de uma pensão para dormirmos. Depois fomos dar uma voltasinha por lá e vimos lá umas belas brasileiras. A seguir fomos à praia e encontrámos uma velha que se meteu com agente. Perguntou-nos o nome e depois pergunta-mos o dela e ela disse que era Balbina. Nós fartamos se de rir com a velha, só dizia parvidades e coisas muito engraçadas, ela estava de biquíni e andava a nadar, mas não sabia muito bem. Depois começou-se a fazer de noite e fomos para a pensão fazer as malas para voltar-mos para Portugal. E foi assim a nossa ida a Brasil. 

quarta-feira, 12 de março de 2014

Marte

Olá, eu sou Marte, sou deus da guerra. O meu dever é ajudar os portugueses na guerra. No outro dia aconteceu-me um episódio um pouco triste. Os portugueses precisavam muito da minha ajuda contra os indianos, mas Baco (deus do vinho e Rei da Índia) estava contra. Júpiter convocou todos os deuses para votar, para decidirem se os portugueses chegavam à Índia. Quem ganhou as votações fui eu. Eu abalei para a guerra muito contente e depois de muito lutar ganhei aos Indianos. Depois de isto tudo fiz uma grande festa, onde foram convidados todos os meus amigos. A guerra foi muito difícil,mas nos temos combatentes com muita força e garra. Na festa havia muita comida, havia muito por onde escolher, por isso ninguém passava fome. Dizem que aqueles que praticam o bem, no final da guerra ganham sempre, e acho que foi o que aconteceu comigo. Agora é continuar a praticar o bem e ajudar sempre os outros.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Eu também fui à Índia



Um dia eu mais uns amigos pensámos em ir à Índia, mas ainda não tínhamos a certeza. Um dia sempre resolvemos em ir e estar-mos lá uns três dias, abalámos num dia bem cedo. Chegámos lá e achamos aquilo tudo muito esquisito. As ruas estavam cheias de gente, ouvíamos as pessoas falarem, mas não percebíamos nada. Andemos lá um bocadinho, depois deu-nos fome e resolvemos ir comer uma buchazinha, mas como não percebíamos muito bem não sabíamos pedir o que queríamos, mas demos-se desenrascado. Lá comemos a buchazinha e fomos dar mais uma voltinha. À noite fomos dormir num hotel muito fino. No outro dia dormimos quase até ao meio dia. A seguir fomos dar mais uma voltasinha por lá. Chegou-se a tarde arrumamos as coisas e fomos para o europorto para voltar-mos para o nosso país. Levá-mos mais ou menos umas 5 horas de viajem. E passamos esses três dias assim e gostamos muito de ir, embora não percebermos bem as pessoas. 



quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Ficha técnica da " Bússola Dourada"

1- Titulo em Português- “A Bússola Dourada”
2- Titulo original- “The Golden Compass”
3- Data- 2007
4- Realizador- Chirs Weitz
5- Produtor- Fiona Weir e Lucy Bevan
6- Argumentista- Chris Weitz, baseado em livro de Philip Pullman
7-Atores/ atrizes- Nicole Kidman, Dakota Blue Richards, Sam Elliott, Eva Green, Daniel Craig, Ian Mckellen e Ben Walker
8-Música- Alexandre Desplat
9-Fotográfia- Henry Braham
10-Figurinista- Ruth Myers
11- Efeitos especiais- Digital Domain / Hatch Production / Alpine Films / Cinesite / Rhythm and Hues / Framestore CFC / Gentle Giant Studios / The Visual Effects Company / Tipett Studio
12-Duração- 109 Minutos
13-Género- Aventura
14-Classificação- M/12 anos


quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

10 Factos da Vida de Luís de Cmões



1-Luís Vaz de Camões nasceu em 1524, possivelmente em Lisboa.

2-De 1531 a 1541, terá ido estudar para Coimbra, onde foi despertado para os ideais do Humanismo.

3-Em 1545, devido a uma relação amorosa com Dona Catalina de Ataíde, dama da Rainha,  teve que abandonar a corte de D. João III.
4-Parte para Ceuta e, em combate, perde o olho direito.
5-Entre 1553 e 1568, terá viajado pela África Oriental, Goa, Macau e China.

6-Escreveu os “Os Lusíadas” e foram publicados em 1572. 7-Viajou na nau São Bento, da frota de Fernão Álvares Cabral, que largou do Tejo em 24 de março de 1553.

8-Ao retornar a Goa em 1556, encontrou no governo Dom Francisco Barreto, para quem compôs o Auto de Filodemo, o que sugere que Barreto lhe fosse favorável.

9-Morreu dia 10 de junho de 1580.
 

10-O seu enterro teve de ser feito a expensas de uma instituição de beneficência, a Companhia dos Cortesãos.


 



quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Violência nas escolas

Cada vez mais ouvimos falar de bulling nas escolas. Todas as semanas aparecem nos telejornais novos casos de violência. Os miúdos cada vez são mais ameaçados nos recreios das escolas por colegas mais velhos ou até das mesmas idades. Na maioria dos casos os jovens não são capazes de falar com os pais nem com os professores sobre os maus tratos a que estão sujeitos.  Há duas semanas a trás apareceu no telejornal o caso de um miúdo da minha idade que se suicidou devido à violência a que era sujeito na escola. Os professores, os directores das escolas estão numa situação que também não sabem o que fazer, pois não têm liberdade para repreender os alunos. Se um professor repreender um aluno no dia seguinte está lá a mãe ou o pai do aluno para repreender, e muitas vezes ameaçar o professor, ou até mesmo bater como já tem acontecido em alguns casos. Existem muitas crianças sujeitas a violência doméstica e depois elas próprias se tornam violentas para as outras  pessoas.  Os jovens cada vez estão mais mal comportados nas escolas e existem crianças com medo de ir para a escola.


Apresentação oral

(Numa bela manhã de Verão, estávamos no café do Rato a combinar se íamos ao passeio Equestre de Colos).

Joel - Então moços amanhã vamos ao passeio Equestre de Colos?

André – Por mim vamos.

José – Eu não sei se vou.

Joel – Não sabes se vais porquê?

José – A minha égua está com as patas de trás feridas.

Joel – Eu vou de certeza.

André – Eu também.

José – Isso logo se vê.

Ó Rato traz lá aí umas cervejinhas aqui para nós - diz o Zé aos gritos.

Aqui estão elas - diz o Rato.

Joel – Bem então assim vamos ou não?

José – Epá não sei.

André – Vai sim.

Eu cá acho que vocês deviam ficar em casa, pois não estamos em tempo de gastar dinheiro - diz o Rato.

Joel – É claro que vamos, e tu podes levar a minha outra égua, a preta.

José – Então vamos, amanhã lá nos encontramos.

André – Assim até amanhã.

(Sábado de manhã por volta das 9 horas lá estávamos nós como tínhamos combinado).

José – Então onde está o meu animal?

Joel – Está em cima da carrinha ali ao fundo.

José – Vamos lá buscá-las.

André – Zé o que achas da minha égua?

José –É Bonita.

Joel – Vamos lá passa-las à guia um bocadinho, está na hora.

André – Está bem, vamos lá.

(Depois de as termos estado passando à guia).

Joel - Já chega, vamos lá pôr-lhe as celas que está na hora do passeio.

(Começou o passeio e lá fomos nós).

André - Então moços estão a gostar?

Joel – Eu estou.

José – Eu também.

(O passeio continuo, falámos e rimos muito ao longo de todo o percurso, um dizia uma parvoíce outro dizia outra. Foi muito divertido! À 17:30 horas o passeio chegou ao fim).

José – Vamos beber alguma coisa?

André – Vamos que eu estou com sede.

Joel – Eu também.

(Depois fomos almoçar e de seguidas fomos beber café).

André – Vamos beber um café?

Joel – Sim, vamos.

José – Sim, vamos às bombas.

(Passámos o resto da tarde no café. Foi assim que passámos o dia de sábado).

Trabalho realizado por:
André Catarino
Joel Ramos
José Abrantes

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Se eu mandasse no mundo o que mudava

Se eu mandasse no mundo ajudava as pessoas com mais preciso e mais pobres. As pessoas deixavam de pagar impostos, fazia que a vida custasse menos. Não fosse obrigatório ir à escola, só ia quem quisesse. Os combustíveis eram mais baratos e aumentava as reformas aos idosos e eram iguais para todos, as mercadorias que as pessoas produzissem aumentavam. As pessoas que roubassem podiam ser logo mortas. Abria mais empregos para haver trabalho para as pessoas e os ordenados eram iguais para todos. O dinheiro não era só para alguns, mas sim distribuído por toda a gente. As pessoas eram todas felizes e eram todas respeitadas. As pessoas podiam andar de carro e de motorizadas sem carta. Os guardas deixavam de multar as pessoas por tudo e por nada. Enfim mudava muita coisa, as pessoas começavam a andar melhor, andavam mais contentes com a vida, não havia tantas guerras, não andava ninguém com fome e não havia ninguém desempregada.



terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Passei o fim de semana numa gruta

No dia 5 de Janeiro, que foi numa sexta-feira a tarde depois de sair da escola, pensei como é que seria o fim-de-semana. Não tinha nada para fazer nesse fim-de-semana. Aborrecia-me estar em casa, convidei os meus amigos se eles queriam ir visitar uma gruta que eu já tinha ouvisto falar que era muito bonita e íamos dormir na casa dos meus primos. Disse-lhes a eles e eles acharam boa ideia. Fomos logo na sexta à noite para casa dos meus primos que era para sábado irmos visitar a gruta. Levantámos-se bem cedo, tomamos o pequeno-almoço e fomos visitar a gruta. Chegámos lá, entrámos por a gruta a dentro, não estava lá ninguém. Íamos andando sempre em frente, chegou à altura para sairmos já não sabíamos por onde é que tínhamos entrado. Já estamos todos preocupados como é que saíamos de lá, andemos para trás e para a frente e não dava-mos saído. Olhá-mos ao relógio e já eram 11:30 da noite. Já tínhamos sono que resolve-mos deitar-se ali no chão. No outro dia acordá- mos já eram 11 horas da manhã e fomos tentar outra vez se achava-mos a porta e até que a encontrámos. Gostamos muito de ir ver esta dita a gruta, apesar de ter acontecido isto tudo e foi um fim-de-semana bem passado.




quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Amanhã vou a pesca

Amanhã vou a pesca, mas para isso tenho que ir ainda comprar uma cana. A outra estragou-se e assim tenho que comprar outra e arranjar minhocas. Para não ir sozinho convidei o meu vizinho Armindo e fomos na sua 4L. Acordei bem cedo e lá abalamos.

Chegámos lá e jogamos as canas a água, tivemos um belo pouco ver se apanhávamos algum peixe. Ao fim de um pouco senti a cana dar um esticão e fui ver era um peixe grande. Estivemos mais um bocado e apanhamos um bela quantidade deles. Eram já quase 6 horas da tarde resolvemos arrumar a tenda e irmos embora, para virmos os arranjar e fazermos um petisco. Chegámos a casa fomos os arranjar e petiscá-los para irmos jantar no café Profiro mais uns amigos. Jantámos, já tínhamos bebido umas copadas e resolvemos ir a um baile ao Vale das Éguas. Estivemos lá um bocado, eram já 3 horas da manhã resolvemos voltar para casa. E foi assim que se passou este dia.