Cada vez mais ouvimos falar de bulling nas escolas. Todas as semanas aparecem nos telejornais novos casos de
violência. Os miúdos cada vez são mais ameaçados nos recreios das escolas por
colegas mais velhos ou até das mesmas idades. Na maioria dos casos os jovens
não são capazes de falar com os pais nem com os professores sobre os maus
tratos a que estão sujeitos. Há duas
semanas a trás apareceu no telejornal o caso de um miúdo da minha idade que se suicidou
devido à violência a que era sujeito na escola. Os professores, os directores das
escolas estão numa situação que também não sabem o que fazer, pois não têm
liberdade para repreender os alunos. Se um professor repreender um aluno no dia
seguinte está lá a mãe ou o pai do aluno para repreender, e muitas vezes
ameaçar o professor, ou até mesmo bater como já tem acontecido em alguns casos.
Existem muitas crianças sujeitas a violência doméstica e depois elas próprias
se tornam violentas para as outras
pessoas. Os jovens cada vez estão
mais mal comportados nas escolas e existem crianças com medo de ir para a
escola.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Apresentação oral
(Numa bela manhã de Verão, estávamos no
café do Rato a combinar se íamos ao passeio Equestre de Colos).
Joel - Então
moços amanhã vamos ao passeio Equestre de Colos?
André – Por
mim vamos.
José – Eu não
sei se vou.
Joel – Não
sabes se vais porquê?
José – A
minha égua está com as patas de trás feridas.
Joel – Eu vou
de certeza.
André – Eu também.
José – Isso
logo se vê.
Ó Rato traz
lá aí umas cervejinhas aqui para nós - diz o Zé aos gritos.
Aqui estão
elas - diz o Rato.
Joel – Bem então
assim vamos ou não?
José – Epá não
sei.
André – Vai sim.
Eu cá acho
que vocês deviam ficar em casa, pois não estamos em tempo de gastar dinheiro -
diz o Rato.
Joel – É
claro que vamos, e tu podes levar a minha outra égua, a preta.
José – Então
vamos, amanhã lá nos encontramos.
André –
Assim até amanhã.
(Sábado de manhã por volta das 9 horas
lá estávamos nós como tínhamos combinado).
José – Então
onde está o meu animal?
Joel – Está em
cima da carrinha ali ao fundo.
José – Vamos
lá buscá-las.
André – Zé o
que achas da minha égua?
José –É Bonita.
Joel – Vamos
lá passa-las à guia um bocadinho, está na hora.
André – Está
bem, vamos lá.
(Depois de as termos estado passando
à guia).
Joel - Já
chega, vamos lá pôr-lhe as celas que está na hora do passeio.
(Começou o passeio e lá fomos nós).
André - Então
moços estão a gostar?
Joel – Eu estou.
José – Eu também.
(O passeio continuo, falámos e rimos
muito ao longo de todo o percurso, um dizia uma parvoíce outro dizia outra. Foi
muito divertido! À 17:30 horas o passeio chegou ao fim).
José – Vamos
beber alguma coisa?
André –
Vamos que eu estou com sede.
Joel – Eu também.
(Depois fomos almoçar e de seguidas
fomos beber café).
André –
Vamos beber um café?
Joel – Sim,
vamos.
José – Sim, vamos
às bombas.
(Passámos o resto da tarde no café.
Foi assim que passámos o dia de sábado).
Trabalho realizado por:
André Catarino
Joel Ramos
José Abrantes
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Se eu mandasse no mundo o que mudava
Se eu mandasse no mundo ajudava as pessoas com mais preciso
e mais pobres. As pessoas deixavam de pagar impostos, fazia que a vida custasse
menos. Não fosse obrigatório ir à escola, só ia quem quisesse. Os combustíveis eram
mais baratos e aumentava as reformas aos idosos e eram iguais para todos, as
mercadorias que as pessoas produzissem aumentavam. As pessoas que roubassem
podiam ser logo mortas. Abria mais empregos para haver trabalho para as pessoas
e os ordenados eram iguais para todos. O dinheiro não era só para alguns, mas
sim distribuído por toda a gente. As pessoas eram todas felizes e eram todas
respeitadas. As pessoas podiam andar de carro e de motorizadas sem carta. Os
guardas deixavam de multar as pessoas por tudo e por nada. Enfim mudava muita
coisa, as pessoas começavam a andar melhor, andavam mais contentes com a vida, não
havia tantas guerras, não andava ninguém com fome e não havia ninguém
desempregada.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Passei o fim de semana numa gruta
No dia 5 de Janeiro, que foi numa sexta-feira a tarde depois
de sair da escola, pensei como é que seria o fim-de-semana. Não tinha nada para
fazer nesse fim-de-semana. Aborrecia-me
estar em casa, convidei os meus amigos se eles queriam ir visitar uma gruta que
eu já tinha ouvisto falar que era muito bonita e íamos dormir na casa dos meus
primos. Disse-lhes a eles e eles acharam boa ideia. Fomos logo na sexta à noite
para casa dos meus primos que era para sábado irmos visitar a gruta. Levantámos-se
bem cedo, tomamos o pequeno-almoço e fomos visitar a gruta. Chegámos lá,
entrámos por a gruta a dentro, não estava lá ninguém. Íamos andando sempre em frente, chegou à altura para sairmos já não sabíamos
por onde é que tínhamos entrado. Já estamos todos preocupados como é que
saíamos de lá, andemos para trás e para a frente e não dava-mos saído. Olhá-mos
ao relógio e já eram 11:30 da noite. Já tínhamos sono que resolve-mos deitar-se
ali no chão. No outro dia acordá- mos já eram 11 horas da manhã e fomos tentar
outra vez se achava-mos a porta e até que a encontrámos. Gostamos muito de ir
ver esta dita a gruta, apesar de ter acontecido isto tudo e foi um
fim-de-semana bem passado.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
Amanhã vou a pesca
Amanhã vou a pesca, mas para isso tenho que ir ainda comprar
uma cana. A outra estragou-se e assim tenho que comprar outra e arranjar
minhocas. Para não ir sozinho convidei o meu vizinho Armindo e fomos na sua 4L.
Acordei bem cedo e lá abalamos.
Chegámos lá e jogamos as canas a água, tivemos um belo pouco
ver se apanhávamos algum peixe. Ao fim de um pouco senti a cana dar um esticão
e fui ver era um peixe grande. Estivemos mais um bocado e apanhamos um bela
quantidade deles. Eram já quase 6 horas da tarde resolvemos arrumar a tenda e
irmos embora, para virmos os arranjar e fazermos um petisco. Chegámos a casa fomos os arranjar e
petiscá-los para irmos jantar no café Profiro mais uns amigos. Jantámos, já tínhamos
bebido umas copadas e resolvemos ir a um baile ao Vale das Éguas. Estivemos lá
um bocado, eram já 3 horas da manhã resolvemos voltar para casa. E foi assim
que se passou este dia.
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