Hoje fui ao do Quintanilhas
Hoje fui ao dos topos
Fui ao dos topos
comprar uma bezerra
que é braba,
preta e branca
Hoje fui lhe dar comer
e ela fez me mal
fiquei cheio de dores
lá no charnecal
Hoje não a solto
Hoje não lhe dou de beber
Hoje fica com fome
Que eu nem sequer a vou ver
quarta-feira, 26 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
Os parentes
O Redonda comprou um escavaca velhos
mas ainda não sabe andar
tem que ter muito cuidado
se não mete-o de patas p'ra o ar.
Além vem o Fava
todo lançadinho
tem que andar mais devagar
se não arranha o focinho.
A minha porca está prenha
está quase a parir
o Siopa vai ser o parteiro
e eu vou-me fartar de rir.
mas ainda não sabe andar
tem que ter muito cuidado
se não mete-o de patas p'ra o ar.
Além vem o Fava
todo lançadinho
tem que andar mais devagar
se não arranha o focinho.
A minha porca está prenha
está quase a parir
o Siopa vai ser o parteiro
e eu vou-me fartar de rir.
O Deus da sorte
O deus da sorte era filho da deusa do azar e do deus da
pouca sorte. O deus da sorte era alto e magro. Era simpático, sempre pronto
para ajudar os outros e tinha quase sempre sorte. Tudo começou com umas pessoas
que tinham-lhe pedido ajuda para uma coisa e isso deu tudo certo. Já tinham
ouvisto que ele tinha quase sempre sorte. A partir daí as pessoas começaram-no
a procurar para as ajudar e iam dizendo umas as outras. Esse deus teve muito
sucesso, ganhou muito dinheiro com isso. As pessoas gostavam muito dele, ganhou
muita fama com isso. Ajudou muita gente, as pessoas procuravam no muito. Chegou
a uma altura que aquilo já não dava muito certo. Uma vez corria bem , mas outra
já não, mas ele nunca desistiu e as pessoas nunca reclamaram. Foi assim que ele ganhou
muita fama, foi em ajudar as pessoas para terem sorte.
domingo, 16 de março de 2014
Uma viagem ao Brasil
Um dia de manha lembrei-me de ir ao Brasil ao rio de Janeiro
com os meus amigos, era um sitio que havia muito tempo que tínhamos pensado em
ir. Abalámos no outro dia de manha bem cedo, fomos de avião, um dos meus amigos
tinha medo de andar de avião e por isso estava desejando
de lá chegarmos. Chegamos lá e fomos logo à procura de uma pensão para
dormirmos. Depois fomos dar uma voltasinha por lá e vimos lá umas belas
brasileiras. A seguir fomos à praia e encontrámos uma velha que se meteu com
agente. Perguntou-nos o nome e depois pergunta-mos o dela e ela disse que era
Balbina. Nós fartamos se de rir com a velha, só dizia parvidades e coisas muito
engraçadas, ela estava de biquíni e andava a nadar, mas não sabia muito bem.
Depois começou-se a fazer de noite e fomos para a pensão fazer as malas para
voltar-mos para Portugal. E foi assim a nossa ida a Brasil.
quarta-feira, 12 de março de 2014
Marte
Olá, eu sou Marte, sou deus da
guerra. O meu dever é ajudar os portugueses na guerra. No outro dia
aconteceu-me um episódio um pouco triste. Os portugueses precisavam muito
da minha ajuda contra os indianos, mas Baco (deus do vinho e Rei da Índia) estava
contra. Júpiter convocou todos os deuses para votar, para decidirem se os
portugueses chegavam à Índia. Quem ganhou as votações fui eu. Eu abalei para a
guerra muito contente e depois de muito lutar ganhei aos Indianos. Depois de
isto tudo fiz uma grande festa, onde foram convidados todos os meus amigos. A
guerra foi muito difícil,mas nos temos combatentes com muita força e garra. Na
festa havia muita comida, havia muito por onde escolher, por isso ninguém
passava fome. Dizem que aqueles que praticam o bem, no final da guerra ganham
sempre, e acho que foi o que aconteceu comigo. Agora é continuar a praticar o
bem e ajudar sempre os outros.
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