sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Diário

Olá, querido Diário
Está tudo bem? Espero bem que sim.
Olha vou te contar como foi hoje o meu dia:

Hoje por volta do meio-dia, fui a Viseu ver a minha tia.
Assim que cheguei fui almoçar bifes com batatas fritas.
Quando estava para comer o bife ele olhou para mim e disse:
- Não me comas.
Ficámos todos muito surpreendidos, então foi ai que me lembrei que ontem fui à do meu primo. Quando ia pela rua vi uma casa toda ao contrário. Achei interessante e resolvi tirar uma fotografia. Aquela casa era mesmo maravilhosa, o teto estava para baixo e o chão estava para cima.
Depois daquela grande cena ao almoço fui ao centro comercial com as minhas amigas. Fomos a várias lojas. Comprei umas pantufas, um cachecol, umas meias e uma camisa para o meu pai. Fomos almoçar a um restaurante chamado “ O pinguim”. Quando ia a sair a minha amiga afastou-se e quando veio de novo ter comigo apresentou-me o famoso Tony Carreira. Fiquei sem palavras. Ficamos todos a conversar e o Tony Carreira disse:
-Tenho uma quadra muito engraçada.
E eu disse-lhe:
-Então diga lá para me rir um pouco.
E logo o Tony disse:
Hoje andei numa trotinete
Que era verde mais parecia amarela
Hoje almocei carne com esparguete
Que parecia uma linda chinela


O Tony como já era tarde despediu-se e foi-se embora e nós também regressamos às nossas casas. Cheguei a casa já estavam todos a jantar, mas também não ouve problema. Acabei de jantar fui para o meu quarto, como ainda era cedo fui ler um livro. Sem dar por mim adormeci e comecei a sonhar. No meu sonho andava a voar num tapete voador verde claro. Era feito de pele da raposa era simplesmente lindo. Nesse tapete fui até Marte, descobri um E.T, um monstro vermelho com orelhas de porco.
Bem já está a ficar tarde vou dormir.
Assim me despeço de ti meu querido diário.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Arroz de cabidela

Nos primeiros dias de Agosto os campos estavam todos cheios de milho. Havia um rio que passava no meio de um vale, corria muito pouco, mal dava para os animais beberem.
O senhor Fortunato vinha todos os quinzes dias à terra onde tinha nascido. Ele vinha com a mulher, o filho e a filha, A mulher chamava-se Elvira, o filho era Luisinho e a filha Teresinha. Chamavam-lhes a familia Fortunata.
A familia Fortunata ia sempre comer aos domingos a da sua prima. A sua prima matava sempre um galo grande e fazia com arroz de cabidela e comiam todos.
A prima dos furtonatos tinha muitas galinhas e galos. Um dia levantou-se foi olhar as capoeiras das galinhas não estava lá nenhuma porque as raposas comeram-nas todas. A dona ficou muito triste que já não fazia arroz de cabidela para comer com os seus primos. Dai para a frente começaram a comer outra comida ao domingo.
Autor- António Mota era professor do ensina básico. Em 1990 foi galardoado com o prémio Gulbenkian de leitura para crianças e tem muitos livros publicados. Na caminho editou o romance Pardinhas (coleção caminho jovens) e ventos da serra (coleção de par em par).
Opinião- Eu gostei de ler este livro, e é muito engraçado.






Imagem in:galo