sexta-feira, 1 de junho de 2012


Resumo do texto da Gata Borralheira

Era uma rapariga chamada Lúcia de 18 anos. Ela vivia com seu pai e os seus irmãos. A Lúcia foi ao seu primeiro baile no dia 1 de Junho com a sua madrinha. Para esse baile levou um vestido velho e uns sapatos velhos e rotos.

Chegou ao baile. Ela viu que todos tinham vestidos bonitos. A dona da casa apresentou a Lúcia à sua filha, e ela apresentou-a as suas amigas. Ficaram todas a conversar sobre ela. Ela foi se sentar numa cadeira que estava perto de uma janela. A fim de algum tempo veio um rapaz convidá-la para dançar. Ela quando estava a dançar perdeu um sapato e com vergonha foi se esconder na sala perto da entrada. Ela disse” algum dia vou voltar aqui com um vestido bonito e com uns sapatos com diamantes “.Depois ela foi-se casar com um homem muito rico. Depois de alguns anos foi para o mesmo baile na mesma casa no mesmo dia com um vestuário bonito. Ela foi a mesma sala e encontro um homem na sala. O homem queria o outro sapato dela. Depois foi encontrada morta na varanda com o sapato velho calçado e o outro descalço.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Frigorífico

Produtos voadores sem nenhuns sensores.




Com este frigorífico você não terá de se preocupar em andar à procura de cada alimento que tem no frivoador. Basta abrir a porta e dizer o nome do alimento que quer, ele rapidamente voará para às suas mãos. Compre este magnífico frigorífico e vai ver que não precisa de estar à procura do alimento que pretende. É muito bom, gasta pouca luz e é barato, adira rapidamente que não se arrepende.

terça-feira, 6 de março de 2012

Livro: Teatro às trés pancadas

A raposa e o corvo

O corvo estava empoleirado num alto pinheiro. Este corvo trazia no seu bico um queijo cabreiro.
De seguida o corvo desceu. A raposa atraída com o cheiro do queijo cabreiro que o corvo trazia no bico veio logo a correr para perto do corvo dizendo-lhe em tom matreiro:
-Bom dia, senhor corvo, que linda plumagem tens.
- Creio bem que se estiver a voz igual ao seu parecer,
 canto brando que estremeça
as fibras todas do ser
e enlouqueça o juízo,
a linda ave que eu vejo
seria do Paraíso.
O assobiar da raposa era muito meigo e tão matreiro para o senhor corvo.
Depois tirou-lhe o queijo cabreiro e comeu o inteiro.
Depois ela disse:
-Comi o queijo todo e tu não comeste nada.
De seguida fazia-lhe inveja de ela comer o queijo todo e ele não comer nada.
-Ele disse-lhe:
-Não faz mal porque eu até não gosto de queijo.

Autor-António Torrado nasceu em Lisboa em 1939. Licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra. Dedicou-se à escrita desde muito novo, tendo começado a publicar aos 18 anos. A sua actividade profissional foi é diversa: escritor, pedagogo, jornalista, editor, produtor e argumentista para televisão. É o professor responsável pela disciplina de Escrita Dramatúrgica na Escola Superior de Teatro e Cinema. É dramaturgo residente na Companhia de Teatro Comuna em Lisboa. Sendo consensualmente considerado um dos autores mais importantes na literatura infantil portuguesa.
 Opinião- Este livro é muito engraçado, mas a parte que eu mais gostei foi quando ela comeu o queijo inteiro
.





quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O brinquedo na gaiola

Quase a chegar ao Natal o António foi com a mãe à vila.

Passou pela rua e viu um brinquedo exposto na montra de um loja. O brinquedo era um carrinho vermelho com faróis que dava luz e era telecomandado, quando ele viu o carro disse logo a mãe:

-Mãe compra-me aquele carrinho.

A mãe disse:

-Não posso são coisas muito caras e eu não tenho dinheiro para gastar nessas porcarias.

Quando voltaram para casa o António sou pensava no carrinho.

Chegou ao Natal e o António recebeu dois presentes, um era uma camisola, outro estava num pequeno embrulho. O embrulho era o carrinho. O António ficou todo contente.O carrinho funcionava a pilhas.

Foi logo o por a andar.

A mãe disse-lhe:

-É melhor o arrumares para não se gastarem as pilhas.

O António não fez caso, mas depois sempre o arrumou.

No outro dia levantou-se mais cedo para ir brincar com o carrinho.

De repente as pilhas gastaram-se.

A mãe disse-lhe:

-Melhor é arruma-lo.

A mãe meteu numa caixa dentro do armário da sala onde o António chamava a gaiola, trancou a porta do armário e escondeu a chave só onde ela sabia.

Um dia o António disse a mãe:

-Mãe então não tiras o carrinho do armário para eu brincar.

A mãe não lhe respondia.

-No outro dia disse a mãe:

-Se eu não posso brincar com o carrinho, para que é que eu quero o carrinho na gaiola?

A mãe não lhe respondia.

O António depois deixou de falar no carrinho.
Autor- António Mota era professor do ensina básico. Em 1990 foi galardoado com o prémio Gulbenkian de leitura para crianças e tem muitos livros publicados. No caminho editou o romance Pardinhas (coleção caminho jovens) e ventos da serra (coleção de par em par).
Opinião- Gostei de ler este livro, acho engraçado e interessante, mas a parte que eu achei mais engraçada foi quando ela queria o carrinho.~







terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Resumo do corta-mato

No dia 18/01/12 realizou-se o corta-mato, na escola de Colos, que é tradicional fazer.
Este corta-mato foi organizado pelos professores de Educação Física e a turma do pief.
A nossa turma foi com o professore Rui Teresa na aula de Língua Portuguesa ver o corta-mato.
Alguns alunos da escola de Colos participaram e vieram também alunos das escolas de Sabóia, de Teotónio, de Vila Nova De Mil Fontes.
As corridas eram por escalões conforme as idades.
O Diogo Oliveira do 8ºB neste corta-mato não participou, porque estava liosinado.
Os alunos das outras escolas almoçaram cá. O almoço era arroz de aves.
Depois foram se embora de autocarro.


Imagem incolos:

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Livro: O lobisomem

As balas do brasileiro

Era uma vez um homem chamado Asdrúbal que veio do Brasil e veio visitar a terra dos avós, a aldeia chamava-se Vilarelho.
Nessa aldeia não havia electricidade e não dava desenhos animados na televisão. O homem tinha um cabelo muito grande.

Os velhotes que moravam chamavam-lhe o brasileiro e diziam que ele era um gadelhudo e um inútil Ele só sabia comer e deitar-se ao comprido como os lagartos nos dias de Primavera.

O homem tinha uma máquina fotográfica e tirava fotografias ao calhas e a quase tudo.

Um dia um velhote chamado o Afonso das furnas, pescou uma truta e veio logo ao do Brasileiro para ele tirar fotografias. O brasileiro nessa vez não quiz tirar fotográfias a truta porque não queria gastar os rolos, mas achou -a muito bonita e ensigueirou-se com a pesca. No outro dia foi logo vê-se pescava alguma truta, mas não sabia os segredos ds pesca por isso não apanhou nada.

Quando ele viu o Afonso disse-lhe que tinha ido a pesca mas não tinha apanhado nada.

E o Afonso disse-lhe:

-Bem feita.

O brasileiro no outro dia propôs-lhe um negocio ao Afonso:

-Se me der uma truta como a outra dou-lhe uma bala.

O Afonso ficou calado, veio falar com a sua familia sobre o negocio e as balas ea sua familia disse-lhe:

-Queres balas para quem se não tens pistola.

 Afonso resolveu que queria.

No outro dia foi logo pescar e apanhou uma truta.

Foi ao do brasileiro e disse-lhe:

-Está aqui a truta.

O brasileiro aceitou e deu-lhe um saco com as balas.
O Afonso abriu o saco e la dentro estava era rebuçados, foi logo ao do brasileiro e disse-lhe:

-Mentiroso, isto é rebuçados não é balas.

O brasileiro disse-lhe:

-É que em São Paulo chamamos as balas de rebuçados.

O Afonso disse-lhe:

-Então dou-lhe as balas e você dá-me a truta porque ele deu muito trabalho a pescar.

Depois cada um ficou com a sua coisa.
Autor- António Mota era professor do ensina básico. Em 1990 foi galardoado com o prémio Gulbenkian de leitura para crianças e tem muitos livros publicados. No caminho editou o romance Pardinhas (coleção caminho jovens) e ventos da serra (coleção de par em par).
Opinião- Gostei de ler este livro e acho engraçado e intressante.

Imagem in:truta

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O atum


Ontem, quando me preparava para almoçar, o atum olhou para mim e disse-me:
-“Bom dia”
Eu disse-lhe:
-Então tu falas?
Ele respondeu-me:
-Bom dia.
Então eu pensei que os atuns falavam mas só diziam bom dia.
O almoço era batatas cozidas, atum, salada e um copo de sumo.
Eu assim só comi as batatas, a salada e bebi o copo de sumo e deixei o atum no prato.
A seguir foi a praia e vi um atum e disse-lhe:
-Bom dia. Ele respondeu-me.
-Bom dia, e desapareceu.
De repente apareceu outro e disse-me:
-Bom dia, e desapareceu.
Depois foi para casa e encontrei outro atum lá e disse-lhe:
-Então não queres ir para dentro de água e ele disse-me:
-Não.
Por isso no fim de uns dias morreu.



 Imagem in:atum