terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Resumo do corta-mato

No dia 18/01/12 realizou-se o corta-mato, na escola de Colos, que é tradicional fazer.
Este corta-mato foi organizado pelos professores de Educação Física e a turma do pief.
A nossa turma foi com o professore Rui Teresa na aula de Língua Portuguesa ver o corta-mato.
Alguns alunos da escola de Colos participaram e vieram também alunos das escolas de Sabóia, de Teotónio, de Vila Nova De Mil Fontes.
As corridas eram por escalões conforme as idades.
O Diogo Oliveira do 8ºB neste corta-mato não participou, porque estava liosinado.
Os alunos das outras escolas almoçaram cá. O almoço era arroz de aves.
Depois foram se embora de autocarro.


Imagem incolos:

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Livro: O lobisomem

As balas do brasileiro

Era uma vez um homem chamado Asdrúbal que veio do Brasil e veio visitar a terra dos avós, a aldeia chamava-se Vilarelho.
Nessa aldeia não havia electricidade e não dava desenhos animados na televisão. O homem tinha um cabelo muito grande.

Os velhotes que moravam chamavam-lhe o brasileiro e diziam que ele era um gadelhudo e um inútil Ele só sabia comer e deitar-se ao comprido como os lagartos nos dias de Primavera.

O homem tinha uma máquina fotográfica e tirava fotografias ao calhas e a quase tudo.

Um dia um velhote chamado o Afonso das furnas, pescou uma truta e veio logo ao do Brasileiro para ele tirar fotografias. O brasileiro nessa vez não quiz tirar fotográfias a truta porque não queria gastar os rolos, mas achou -a muito bonita e ensigueirou-se com a pesca. No outro dia foi logo vê-se pescava alguma truta, mas não sabia os segredos ds pesca por isso não apanhou nada.

Quando ele viu o Afonso disse-lhe que tinha ido a pesca mas não tinha apanhado nada.

E o Afonso disse-lhe:

-Bem feita.

O brasileiro no outro dia propôs-lhe um negocio ao Afonso:

-Se me der uma truta como a outra dou-lhe uma bala.

O Afonso ficou calado, veio falar com a sua familia sobre o negocio e as balas ea sua familia disse-lhe:

-Queres balas para quem se não tens pistola.

 Afonso resolveu que queria.

No outro dia foi logo pescar e apanhou uma truta.

Foi ao do brasileiro e disse-lhe:

-Está aqui a truta.

O brasileiro aceitou e deu-lhe um saco com as balas.
O Afonso abriu o saco e la dentro estava era rebuçados, foi logo ao do brasileiro e disse-lhe:

-Mentiroso, isto é rebuçados não é balas.

O brasileiro disse-lhe:

-É que em São Paulo chamamos as balas de rebuçados.

O Afonso disse-lhe:

-Então dou-lhe as balas e você dá-me a truta porque ele deu muito trabalho a pescar.

Depois cada um ficou com a sua coisa.
Autor- António Mota era professor do ensina básico. Em 1990 foi galardoado com o prémio Gulbenkian de leitura para crianças e tem muitos livros publicados. No caminho editou o romance Pardinhas (coleção caminho jovens) e ventos da serra (coleção de par em par).
Opinião- Gostei de ler este livro e acho engraçado e intressante.

Imagem in:truta

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O atum


Ontem, quando me preparava para almoçar, o atum olhou para mim e disse-me:
-“Bom dia”
Eu disse-lhe:
-Então tu falas?
Ele respondeu-me:
-Bom dia.
Então eu pensei que os atuns falavam mas só diziam bom dia.
O almoço era batatas cozidas, atum, salada e um copo de sumo.
Eu assim só comi as batatas, a salada e bebi o copo de sumo e deixei o atum no prato.
A seguir foi a praia e vi um atum e disse-lhe:
-Bom dia. Ele respondeu-me.
-Bom dia, e desapareceu.
De repente apareceu outro e disse-me:
-Bom dia, e desapareceu.
Depois foi para casa e encontrei outro atum lá e disse-lhe:
-Então não queres ir para dentro de água e ele disse-me:
-Não.
Por isso no fim de uns dias morreu.



 Imagem in:atum